Azeredo Lopes: “A classe política muitas vezes deixa-se autoflagelar”
O antigo ministro da Defesa recusa comentar Tancos, mas garante que saiu da política sem qualquer “arrependimento”. Agora, coordena a redacção do manual militar português sobre conflitos armados.
Veio do Porto para conversar com militares e académicos sobre o manual militar português de direito dos conflitos armados, cuja redacção coordena. De visita à capital, onde viveu os dias de ministrar a Defesa, garante que saiu dessa vida sem “arrependimento por aí além”. Está convencido de que políticos que se impõem levam grandes “castanhadas” e sobre o processo de Tancos diz o mesmo de sempre: nada.
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