O “clima de perseguição política” que se adensa no partido liderado por Inês Sousa Real e o “saneamento político” dos críticos, que se constituíram numa corrente de opinião interna, levaram à demissão de sete comissários políticos nacionais e distritais dos órgãos do partido por divergirem da estratégia política da direcção do PAN em termos de futuras alianças no âmbito das eleições legislativas de 10 de Março.
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