Antonio Scurati: “Mussolini não era um homem ridículo. Era um político genial à sua maneira”

Em três volumes, o italiano conta a história do líder fascista como num romance em que nada é ficção. É preciso falar de Mussolini porque “os italianos ainda não ajustaram contas com o fascismo”.

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Há “violência” e “sedução” no movimento político de Mussolini – aqui fotografado a nadar em Roma, em Novembro de 1934 IMAGNO/GETTY IMAGES
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