“Se não lhe mordesse o braço, morria”, diz Cláudia Simões sobre polícia em tribunal
Julgamento arrancou em Sintra com Claúdia Simões e agente da PSP Carlos Canha como arguidos e vítimas em simultâneo, quase quatro anos depois. Mais dois polícias acusados.
Lado a lado, separados por duas cadeiras entre si, o agente Carlos Canha e a cozinheira Cláudia Simões chegaram esta quarta-feira ao Tribunal de Sintra como arguidos e ofendidos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.