Nem estrela de David ao peito, nem genocídio inventado
Erdan deveria ter vergonha na cara e mais respeito pelos milhões de judeus que pereceram, impotentes, no Holocausto.
De um europeu que está confortavelmente instalado no seu sofá enquanto vê pela televisão as bombas a cair na Palestina, o mínimo que se exige é respeito pelas palavras. De um israelita que faz trabalho diplomático em Nova Iorque enquanto as vidas de centenas de milhares de palestinianos voltam a ser arrasadas em Gaza, o mínimo que se exige é respeito pela memória.
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