Rodrigo Amado diante do abismo – é esse o seu lugar
Reunindo num notável quarteto Schlippenbach, Hemingway e Håker Flaten, o saxofonista português volta a provar o quanto é hoje um dos mais fascinantes nomes da improvisação europeia.
Nos minutos finais do segundo concerto com o seu novo quarteto, The Bridge, em Outubro do ano passado, diante de um esgotado Pardon, To Tu (clube de Varsóvia), Rodrigo Amado puxou para o saxofone a melodia de Ghosts, um clássico do cuspidor de fogo do free jazz Albert Ayler.
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