Se para os islandeses faz parte da qualidade de vida quotidiana aproveitar as dezenas de fontes termais e piscinas geotérmicas que há por todo o país, para os turistas essa via também se abre e é um “must”. E, depois, há as lagoas artificias, trabalhadas ao detalhe aproveitando a riqueza das águas quentes, como a celebérrima Blue Lagoon, uma das grandes atracções turísticas da Islândia, ou esta em que vamos entrar, a Sky, uma das mais recentes e que aposta numa boa vantagem, a proximidade de Reiquejavique. Para começar, a de águas azulinhas (a sílica ajuda) é muito maior, com 8700m2, fica a uns 50km – mas a 20 do aeroporto – e com vista paisagens de lava; a do céu, com largas vistas mar, fica-se pelos 5000m2, mas a 7km da capital. Além da localização, há sempre as qualidades naturais das águas quentinhas – são ambas aquecidas naturalmente por água geotérmica que chega temperada –, e os pequenos e grandes luxos em geral. Entre os passeios pela capital e pelo país, nada como um mergulho ou dois nestas águas-maravilha. É mesmo para aquecer.
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