O MATE quer pôr todo um sector a viver da música
Pela primeira vez em Portugal, o MATE (Música, Arte, Tecnologia e Educação) instala-se durante cinco dias em Coimbra. Festival é virado para a capacitação do sector musical. E há concertos, claro.
Quando o MATE (Música, Arte, Tecnologia e Educação) começou em 2016, em Porto Alegre, no Brasil, o seu fundador e director, Eron Quintiliano, queria criar uma convergência entre os quatro vectores que compõem o nome do festival. Para ligar todos esses pontos, socorreu-se da ajuda de um amigo da área do gaming – “um sector impressionante e uma indústria mundial que movimenta mais do que a música e o cinema juntos”, diz Quintiliano ao PÚBLICO – para a adopção de dinâmicas e metodologias que pudessem criar “um percurso”. Porque para o MATE, explica o seu director, é importante que “haja começo, meio e fim, que as coisas estejam interligadas e que não haja actividades em simultâneo, para que as pessoas não tenham dúvidas daquilo em que vão participar”.
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