“Aqui não temos bastidores, só trabalho.” Como se prepara a luta dos sindicatos da educação?
Que preocupações têm os docentes? Qual o papel dos sindicatos? Pedimos à Fenprof, à FNE e ao Stop para nos abrirem as portas com um intuito: o de perceber como se prepara o trabalho sindical.
À entrada da escola já há professores à espera. São quase 17h30 da última sexta-feira que antecede o início do ano lectivo, estamos em frente à Escola Artística Soares dos Reis, no Porto. Ainda a meio da rua vemos o líder do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop), André Pestana, passo apressado, que brinda os colegas que o aguardam com um sorriso. Cá fora, ainda há tempo para os cumprimentos da praxe, antes de, com Pestana na dianteira, os cerca de 20 profissionais presentes se encaminharem para o interior da escola, onde daqui a instantes se inicia o último dos “encontros regionais de preparação da luta”, ao qual não nos foi permitido assistir.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.