Mundo mobiliza-se para ajudar Marrocos após sismo mais mortífero em 60 anos

Balanço provisório indica que terão morrido mais de 2000 pessoas na região de Marraquexe, mas as zonas mais afectadas são de difícil acesso para as equipas de resgate.

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Vários edifícios ruíram em Marraquexe, a 70 quilómetros do epicentro do sismo EPA/JALAL MORCHIDI
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Michael Bizet, um empresário francês residente em Marraquexe, pensou que a sua cama ia sair a voar do quarto, "como o tapete mágico de Aladino", quando a cidade marroquina foi abalada por um sismo de magnitude 6,8 na noite de sexta-feira — o terramoto mais forte de que há registo no país e o mais mortífero desde 1960, com mais de 2000 mortos e 2000 feridos em estado crítico, segundo um balanço provisório.

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