D. Diogo de Sousa: “Como é possível quererem municipalizar um museu desta dimensão?!”

Referência na conservação e restauro e no apoio à investigação arqueológica no Norte, e agora enriquecido com uma colecção de nível internacional, o museu de Braga luta pela tutela regional.

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Alexandra Cerveira Lima, directora do Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa, em Braga Jose Sergio / PUBLICO?
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Se a intenção do Ministério da Cultura de municipalizar vários museus até agora geridos pela Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN) tem sido unanimemente criticada pelos autarcas envolvidos e pelos directores dos equipamentos em causa, os protestos públicos contra a tentativa de transferir para a Câmara de Braga a gestão do Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa têm assumido uma dimensão que começa a ser difícil ignorar, com sucessivos artigos de opinião nos jornais, pareceres de várias entidades do sector, e uma petição subscrita por quase duas mil pessoas, incluindo dois ex-titulares da Cultura, uma ex-directora-geral do Património Cultural e centenas de arqueólogos, historiadores e outros professores universitários. O PÚBLICO foi tentar perceber in loco o que torna este museu um agente tão insubstituível nas dinâmicas regionais da arqueologia.

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