Nas eleições legislativas de 30 de Janeiro de 2022 alguns institutos de sondagens inquiriram, à boca das urnas, os eleitores que votaram de forma antecipada. Não podendo divulgar os resultados dos inquéritos até ao fecho das urnas (no dia oficial da eleição), as empresas fazem estas sondagens para, entre outros fins, analisar o eleitorado ou recolher informação para “eleições futuras”. Políticos ouvidos pelo PÚBLICO dividem-se sobre a legitimidade destes inquéritos.
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