As esperanças dos professores na não-promulgação pelo Presidente da República do diploma relativo à carreira docente não saíram goradas. Os sindicatos do sector e os representantes dos directores escolares congratulam-se com o veto desta quarta-feira de Marcelo Rebelo de Sousa, que consideram “um acto de coragem”, além de um “reconhecimento” da importância da classe e da “luta” travada ao longo do ano lectivo transacto. Recuperar integralmente o tempo de serviço congelado (seis anos, seis meses e 23 dias) é a principal reivindicação dos professores, que pedem agora a reabertura de negociações sobre esta matéria.
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