Marcelo usa chumbo do diploma da carreira dos professores para criticar “prioridades” do Governo
Apesar de reconhecer “aspectos positivos” na proposta, o Presidente devolveu ao Governo, sem promulgar, o decreto que estabelece os “mecanismos de aceleração de progressão” nas carreiras docentes.
Marcelo Rebelo de Sousa já vinha deixando nas entrelinhas qual poderia ser a sua decisão em relação ao diploma do Governo sobre a recuperação do tempo de serviço dos professores: a não-promulgação. Esta quarta-feira, o Presidente da República devolveu ao executivo, sem promulgar, o decreto "que estabelece os termos de implementação dos mecanismos de aceleração de progressão na carreira dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário", considerando que, seja qual for a solução, é determinante "assegurar a ideia" de que não se encerra definitivamente o processo de recuperação do tempo em que as carreiras docentes estiveram congeladas.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.