O ex-líder do PSD, Rui Rio, reagiu primeiro com ironia e, depois, com um tom de repúdio às buscas domiciliárias desencadeadas pela Polícia Judiciária (PJ) à sua casa, a residências de outros ex-dirigentes e a sedes distritais e à nacional por causa do alegado pagamento de salários de assessores do partido com recurso a verbas do grupo parlamentar atribuídas pela Assembleia da República. A prática “é normal e existe há décadas em todos os partidos” no Parlamento, assegurou ao PÚBLICO um antigo dirigente social-democrata, manifestando a sua “estranheza” por este “sobressalto cívico”.
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