As curtas portuguesas de Vila do Conde: um passo, outro impasse e depois…
Basil da Cunha, Mónica Lima e Inês Teixeira trazem à competição nacional do festival três belos filmes. No cômputo geral, porém, a safra de 2023 fica abaixo da média.
Tempos houve (mas parece que foi ontem...) em que olhávamos para o Curtas Vila do Conde como a “medida”, aliás única, da produção nacional de cinema em curta-metragem. Hoje já não o fazemos: porque outros festivais começaram a “concorrer” com Vila do Conde, ora propondo secções competitivas só para curtas (como o IndieLisboa), ora colocando a curta em pé de igualdade com a longa-metragem (como o Doclisboa). O que, somado a outros apoios, teve um bom efeito: incentivou uma cinematografia que tem agora mais onde se mostrar, confirmando ao mesmo tempo que o formato curto nada tinha de menor.
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