Médicos cubanos, liberdade e responsabilidade
Não há, nesta sórdida exploração de migrantes especializados, a mais leve sombra de liberdade.
O Governo quer contratar 300 médicos cubanos para o SNS, titulava, na semana passada, o Jornal de Notícias. Aparentemente, o executivo já pediu mesmo um “parecer sobre o processo de reconhecimento de qualificações ao Conselho de Escolas Médicas Portuguesas (CEMP) e à Ordem dos Médicos (OM)”.
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