Quedas, acidentes e morte: o ciclismo está mais perigoso?

José Azevedo e Marco Chagas defendem ao PÚBLICO que o ciclismo não está mais perigoso e que há sempre quem arrisque mais. “Eles não podem pensar no medo e devem andar no limite – o seu limite”.

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Marc Hirschi depois de uma queda no Tour 2021 EPA/Anne-Christine Poujoulat / POOL
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“Há risco, ponto final”. A formulação é de Marco Chagas, sobre os perigos do ciclismo actual – que não são, defende, diferentes dos de há cinco ou dez anos. Em rigor, Chagas crê até que os perigos têm diminuído e que haverá sempre os que arriscam mais – os ciclistas que não têm filhos, por exemplo. Já lá vamos.

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