Cinco meses certinhos desde que se remetera ao silêncio depois de sair do Governo, Pedro Nuno Santos entrou na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação com o exacto à-vontade de quando era ministro e se sentava naquela mesma cadeira para defender as políticas do seu gabinete. Não soou estranha, por isso, a sua pergunta com ar de regozijo, aos deputados do PSD: “Tiveram saudades minhas?” Desta vez vinha sozinho, com uma pasta de argolas na mão, de ar sorridente e visivelmente mais magro.
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