Falar menos, ser mais duro e ser mais formal. Já há ideias sobre como Marcelo poderá vigiar mais o Governo
Marcelo prometeu mais intervenção e, embora existam ideias sobre como o fazer, os observadores ouvidos pelo PÚBLICO estão expectantes sobre como o Presidente, que é acusado de falar muito, o fará.
"Mais interveniente" e "mais atento". É assim que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promete estar nos próximos tempos – um chefe de Estado com poderes de vigilância reforçados a olhar "de modo mais intenso" para "aquilo que signifique maior degradação das instituições, criação ou agravamento de fraquezas da democracia e na confiança que nela deve continuar a existir". E o que significa isto? E, principalmente, o que significa no caso do Presidente dos "afectos", que usa da palavra bastas vezes, e que em nome da estabilidade evitou por agora usar os poderes formais que a Constituição lhe dá?
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