Bebé atrevido rouba mala de mão à princesa Kate

O encontro ocorreu durante uma visita dos príncipes de Gales à localidade de Aberfan para assinalar o deslizamento de terras que, em 1966, fez 144 vítimas.

O bebé arrancou gargalhadas à princesa de Gales, Kate
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O bebé arrancou gargalhadas à princesa de Gales, Kate Reuters/POOL
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O bebé ficou a segurar a carteira da princesa de Gales, Kate Reuters/POOL
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O bebé ficou a segurar a carteira da princesa de Gales, Kate Reuters/POOL
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O bebé ficou a segurar a carteira da princesa de Gales, Kate Reuters/POOL
Aberfan
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O bebé ficou a segurar a carteira da princesa de Gales, Kate Reuters/POOL
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O bebé ficou a segurar a carteira da princesa de Gales, Kate Reuters/POOL

A princesa Kate foi brevemente despojada da sua carteira, nesta sexta-feira, por um bebé que conheceu enquanto cumprimentava os fãs da família real numa visita ao País de Gales.

Daniel Williams, de um ano de idade, pegou na pequena mala preta de Kate, casada com o herdeiro do trono, William, e começou a brincar com ela enquanto a princesa conversava com a sua mãe, Lucy.

A mulher, que estava com o filho ao colo, disse-lhe para devolver a carteira e, entre a boa disposição geral, tentou arrancá-la antes de Kate indicar que ele podia ficar com a malinha enquanto ela cumprimentava outros membros do público.

"Não ponhas na boca", disse Lucy ao seu filho, enquanto Kate estava de costas.

O encontro ocorreu durante uma visita de Kate e William, príncipe e princesa de Gales, à localidade de Aberfan para assinalar o deslizamento de terras que, em 1966, destruiu uma escola primária, matando 144 pessoas, 116 crianças e 28 adultos.

Um porta-voz do Palácio de Kensington disse que o casal "reconhece o enorme significado deste desastre histórico para o povo do País de Gales e queria prestar homenagem àqueles cujas vidas foram perdidas, bem como conhecer as pessoas que vivem em Aberfan agora".

Então, a rainha Isabel II foi muito criticada por ter demorado a reagir e a visitar a localidade. A monarca, cujo reinado de 70 anos foi abalado por muitos acidentes e catástrofes, chegou a confessar que o modo como geriu a situação foi um dos seus maiores arrependimentos. Na altura, foi aconselhada a não ir.

Enquanto o marido, o príncipe Filipe, Lord Snowdon e o então primeiro-ministro Harold Wilson visitaram o local no dia seguinte à tragédia, a rainha esperou oito dias antes de se deslocar à aldeia.