Avaliação pedagógica: para quê?
Hoje, quase ninguém sabe o que é a escola e para que serve, ou para que serve principalmente.
Porque tem o sistema educativo português sido, desde a década de 70 do século XX, sujeito a constantes reformas? Porque desejam os políticos deixar tantas marcas de água transitórias? Porque é que as sucessivas equipas ministeriais conservam programas disciplinares durante décadas enquanto se apressam a prescrever, mais ou menos subtilmente, “boas práticas”, formações de disseminação do paradigma avaliativo e, sobretudo, uma ética momentânea que amaldiçoa certas opções pedagógicas e didáticas e promete panaceias com as suas?
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