Escolas deram notas sem contar com o trabalho feito ao longo do 2.º período
Receios com a fiabilidade dos testes à distância e o impacto no acesso ao ensino superior fazem “congelar” classificações à espera do regresso ao ensino presencial. Ministério diz que escolas que o fizeram violaram os direitos dos alunos, ao irem contra a legislação sobre o currículo escolar
É “frustrante”, dizem alunos. “Desmerece a evolução” dos estudantes, comentam pais. E é “errado”, reconhecem directores. No entanto, em muitas escolas, sobretudo do ensino secundário, o trabalho feito à distância durante o 2.º período quase não contou para as notas dadas aos alunos. Entre as razões para esta prática está o papel central que os testes escritos continuam a ter na avaliação e os receios quanto à sua fiabilidade no modelo de ensino remoto.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.