As ancestralidades e os futuros de Djam Neguin e Dori Nigro
Esta sexta e sábado, o festival DDD apresenta Na-Ná, de Djam Neguin, e Serei/Afrodiaspórica, de Dori Nigro, duas performances sobre desconstrução e reinvenção.
Ambos falam sobre mitos fundadores da “negritude”, sobre histórias que ficaram por contar, sobre processos históricos que tentaram quebrar e deturpar legados culturais, vivências, imaginações. É um acerto de contas com o passado, individual e colectivo, para irrigar futuros – a partir de um som, de um tecido, de um movimento, de um património popular. É sobre “vidas negras vivas”; sobre desconstrução e reinvenção.
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