O eterno retorno do assédio no ensino superior
Não seria mau que, sem oportunismo nem autos de fé, sem o ritmo vertiginoso das redes sociais, se procurasse reformar onde é possível e revolucionar onde for necessário, no ensino superior.
Não sou especialista em assédio nem jurista. A qualidade na qual escrevo este artigo de opinião é a de atual coordenador do Departamento do Ensino Superior e Investigação do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa e, sobretudo por isso, observador atento do atual panorama da academia portuguesa, em particular das instituições de ensino superior e do seu funcionamento.
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