Gata da Mata: colher (e comer) algas neste jardim no mar plantado

Atenção! Estamos a pisar comida! O projecto Gata da Mata — duas chefs recolectoras, Elina Stolde e Aija Repsa, e o jardineiro dos mares João Real — guiou-nos através das rochas de Vila Chã.

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As letãs Aija e Alina são as fundadoras do projecto Gata da Mata, que quer chamar a atenção para o jardim que temos plantado no mar Paulo Pimenta
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As letãs Aija e Alina são as fundadoras do projecto Gata da Mata, que quer chamar a atenção para o jardim que temos plantado no mar Paulo Pimenta
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As letãs Aija e Alina são as fundadoras do projecto Gata da Mata, que quer chamar a atenção para o jardim que temos plantado no mar Paulo Pimenta
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As letãs Aija e Alina são as fundadoras do projecto Gata da Mata, que quer chamar a atenção para o jardim que temos plantado no mar Paulo Pimenta

À distância, a olho nu, é difícil acompanhar João Real, mais ou menos camuflado entre as rochas da praia e três caçadores de polvo de varas em riste. Ele é uma espécie de batedor que reconhece o terreno, abrindo caminho para o grupo de curiosos, munidos de tesoura e ansiosos por aprender a identificar algas comestíveis. "Faço as minhas caminhadas com mais cuidado com os pés porque sei que estou a pisar comida", comentaria um par de horas depois à Fugas João, que trabalha há quase 20 anos em jardinagem e que ultimamente tem um "relvado" sem fim para cuidar. "Fui aprendendo. A natureza é que me conquistou", confessa o namorado de Elina Stolde, uma das duas letãs (juntamente com Aija Repsa) fundadoras do projecto Gata da Mata, que quer chamar a atenção para este nosso jardim à beira-mar plantado.

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