Um crime é um crime, é um crime
O líder do Chega espraiou-se tanto na cama da xenofobia que até Nuno Melo, conhecido pela sua defesa de uma direita musculada, o censurou por “exacerbar ódios” e “potenciar mais violência”.
O crime no Centro Ismailita de Lisboa podia ter acontecido em qualquer outro lugar do país. Crimes idênticos aconteceram em Portugal com pessoas de diferentes origens, credos e raças.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.