Ex-presidente da Raríssimas acusada de falsificação e abuso de confiança

Paula Brito e Costa foi afastada em Dezembro de 2017 depois de terem sido feitas denúncias sobre uma alegada gestão danosa. Ministério Público diz que terá beneficiado ilegitimamente de 102 mil euros.

Foto
Paula Brito e Costa, à direita, acompanhada da rainha de Espanha e de Maria Cavaco Silva, aquando da inauguração da Casa dos Marcos MÁRIO CRUZ

Paula Brito e Costa, ex-presidente da Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras - Raríssimas, foi acusada pelo Ministério Público de um crime de falsificação de documentos e outro de abuso de confiança. A ex-presidente da associação foi afastada do lugar em Dezembro de 2017 depois de terem sido feitas denúncias sobre uma alegada gestão danosa.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.