Em Roterdão, a idade da inocência vista de Portugal
Uma longa portuguesa em competição, A Primeira Idade, e duas curtas fora de concurso encontram os seus lugares ideais no festival de cinema dos Países Baixos.
Eis a segunda “leva” de novidades lusas em Roterdão, festival cuja “razão de ser” — como a directora, Vanja Kaludjercic, voltou a sublinhar na abertura de 2023 — é a de permitir a exposição a cinematografias e autores que não têm as mesmas oportunidades de divulgação do cinema entendido como mainstream.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.