Berardo volta a tentar travar nos tribunais extinção da fundação ligada à sua colecção de arte
Empresário quer que sejam declarados ineficazes despachos que ditam o fim da fundação e a constituição da sua comissão liquidatária. Este último não foi ainda publicado em Diário da República.
A litigância entre José Berardo e o Estado em torno da colecção de arte depositada no Centro Cultural de Belém (CCB) conheceu novo desenvolvimento esta quinta-feira. Os advogados do empresário pedem agora em tribunal que seja declarada a ineficácia do despacho n.º 262-A/2023, de 5 de Janeiro, uma Resolução Fundamentada do Conselho de Ministros destinada a garantir a extinção da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Colecção Berardo (FAMC-CB) e a inibir os poderes dos administradores da fundação, presidida pelo próprio, até à nomeação da respectiva comissão liquidatária.
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