Futuros governantes terão que responder a questionário de 36 perguntas antes da nomeação

Informação não será tornada pública e incide sobre cargos actuais e anteriores, impedimentos, situação patrimonial, fiscal e judicial - incluindo processos criminais de familiares.

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António Costa reconheceu que a primeira proposta que enviou a Marcelo afinal "não era viável" e apresentou uma alternativa com a concordância do chefe de Estado LUSA/MIGUEL A. LOPES

Quem, a partir de agora, for convidado para os cargos de ministro ou secretário de Estado, terá que responder a um questionário de 36 perguntas que pretende passar a pente fino o seu currículo para tentar apurar a existência de impedimentos e incompatibilidades legais, éticos e políticos. As questões incidirão sobre cargos e ligações empresariais anteriores e actuais, os impedimentos e potenciais conflitos de interesses, a situação patrimonial e fiscal, e as eventuais responsabilidades penais e criminais em que a pessoa esteja envolvida, assim como os seus familiares.

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