O subsídio de Natal: pare e pense antes de gastar

Para um Natal sem sobressaltos, a Deco divulga, durante este mês, dicas de poupança para uma época festiva sustentável, mitigando os efeitos da inflação, e para entrar em 2023 com saldo positivo.

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Quando receber o subsídio, avalie onde este dinheiro pode fazer a diferença dashu83/Freepik

O subsídio de Natal, também conhecido como 13.º mês, é uma retribuição obrigatória e exclusiva dos trabalhadores por conta de outrem, que corresponde, regra geral, a um salário que tem de ser pago até 15 de Dezembro de cada ano. O subsídio de Natal foi criado com o intuito de ajudar a compensar os gastos que, embora comuns a esta época do ano, ultrapassam as despesas regulares das famílias.

Ora, existindo um dinheiro extra pronto a ser gasto, o apelo ao consumo, já generalizado, torna-se ainda mais atraente. O consumidor precisa de estar atento para não se deixar levar nesta onda de entusiasmo natalício, em que todas as técnicas de marketing e de publicidade estão à disposição dos comerciantes, levando-nos a comprar todo o tipo de produtos. Na verdade, todo o ambiente festivo, desde a montra à disposição dos produtos em loja, é pensado para nos despertar a vontade de comprar e gastar dinheiro, isto é, o nosso subsídio. Desde artigos de decoração a brinquedos, passando por roupa natalícia, ingredientes especiais para consoadas inesquecíveis e presentes originais, tudo é promovido como se fosse uma oportunidade de compra única e essencial.

Por isso, dizemos-lhe: pare e pense, precisa mesmo desse produto? Claro que os presentes e afins fazem parte da magia do Natal, mas não é necessário que gaste todo o seu 13.º mês, sobretudo em compras que poderão ser dispensadas ou adiadas.

Verifique primeiro as necessidades da sua família e avalie onde este dinheiro poderia fazer a diferença. Por exemplo, iniciar uma poupança ou até um investimento, acautelar alguma despesa futura, como o pagamento de um imposto, ou ainda realizar uma reparação ou pequena obra em casa.

Depois deste exercício, poderá voltar a sua atenção para a compra dos artigos festivos, mas sempre consciente do montante disponível para despender com as ofertas natalícias, bens alimentares e outros, procurando sempre fazer uma gestão eficiente do subsídio de Natal.

Descubra nos próximos dias as nossas dicas para rentabilizar o seu subsídio de Natal e minimizar os seus gastos.

Consulte o orçamento de Natal da Deco. E não se esqueça: “Do Natal a Janeiro, proteja o seu mealheiro!”

Os textos são da responsabilidade da Deco, nesta parceria com o PÚBLICO.

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