Os SAULT surpreendem-nos novamente com cinco dádivas a Deus
Na semana passada, a banda enigmática que se tornou imprescindível no último par de anos, lançou cinco álbuns no mesmo dia.
Não é novidade na história da música a escolha do anonimato. Existiram os Residents, esse magnífico e delirante combo de arte pop dadaísta em forma de banda, nascido nos anos 1970 e cujos rostos surgiam ocultados por máscaras de globos oculares gigantes. Mais recentemente, tivemos alguém como o britânico Burial, figura destacada do dubstep que se manteve incógnito durante alguns anos, até a sua identidade ser revelada pela imprensa inglesa. Isto que conhecemos desde 2019, isto que são os Sault, colectivo com sabe-se lá quantos elementos, é, porém, de uma natureza diferente.
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