O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Miguel Alves, já era arguido em dois processos quando foi convidado a integrar o Governo por António Costa, em Setembro, e depois disso foi constituído arguido uma terceira vez por decisões que tomou enquanto era presidente da Câmara de Caminha. Costa e Miguel Alves estão sob fogo da oposição — e até são mesmo alvos de duras críticas por parte de socialistas. Mas não é a primeira vez que António Costa é confrontado com uma decisão sobre o que fazer com um seu governante que é arguido: se segura ou exonera o membro do Governo.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.