Kombu Viva: nasceu a kombucha feita com chá Camélia

Dois dos sabores desta parceria com a Homelab - o clássico, com chá verde, e o de rosas - estão já no mercado. O terceiro, com erva-príncipe, sairá em breve. E outros desenham-se já no horizonte.

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A equipa da Kombu Viva, Dirk, Pedro, Bel, Nina e Serge dr

Foram muitos testes, muitos ajustes, muita expectativa, alguma ansiedade, muita aprendizagem, mas, no final, Bel, Serge, Pedro, Nina e Dirk não escondem o orgulho pelo que podem finalmente dar a provar: a nova kombucha Kombu Viva, em três sabores, Green, o clássico, Rosé, com rosas, e o novo sabor, que ainda não chegou ao mercado, com erva-príncipe.

Bel Augusta, Serge De Kraker e Pedro Braile são a equipa da Homelab, que teve a ideia de criar uma kombucha a partir dos Chás Camélia, de Nina Gruntkowski e Dirk Niepoort. E assim nasceu mais uma parceria feliz do Chá Camélia, com o Green (14,50€ a garrafa) e Rosé (16,50€) já disponíveis para os apreciadores desta bebida fermentada à base de chá, em garrafas da linha dos vinhos naturais da Niepoort, a Nat’Cool.

Há pontos em comum entre o vinho e a kombucha, mas esta tem muitas particularidades que os cinco amigos tiveram de estudar. A ideia nasceu da vontade de Bel Augusta ter uma bebida que fosse um probiótico natural e que a ajudasse a reequilibrar o organismo depois dos jantares, que são muitos para quem, como ela, no Brasil trabalhava na área da gastronomia. “Quando cheguei a Portugal, não encontrei uma kombucha que fosse só natural”, conta. Foi o ponto de partida para a ideia de criar uma à sua medida.

Quis ter chá de qualidade na base da sua kombucha e foi aí que procurou o Chá Camélia e contactou Nina, que tem, com Dirk, a única plantação de chá da camellia sinensis na Europa, na zona de Fornelos, Norte de Portugal, e que trabalha com produtores de chá verde japoneses, os Morimoto. É este o chá que serve de base à Kombu Viva e que no Rosé recebe ainda rosas da produção de Nina – uma variedade de rosa criada pela produtora de flores Isabel Teixeira, da Mimos de Arnoia, Celorico de Basto.

O espírito da Kombu Viva, explicam os seus criadores, segue a linha do “menos é mais”. Não se pretende aqui excesso de doce (por sugestão de Dirk, baixaram o nível de doce que tinha inicialmente, e, por isso, o teor alcoólico, “se houver, é absolutamente residual”) ou características demasiado sublinhadas. O objectivo é que os aromas e sabores do chá, das rosas e da erva-príncipe sejam os reais e, dado que se trata de uma bebida viva, vão desenvolvendo a sua complexidade mesmo depois de a kombucha estar engarrafada.

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Kombucha Rosé, a Kombu Viva com rosas Jorge Simão

A Green terá uma produção ilimitada, tal como a de erva-príncipe, e a equipa está a trabalhar para a aumentar; já o Rosé será uma edição limitada, precisamente porque não existem rosas todo o ano e a quantidade depende da colheita. “Este ano, por exemplo, houve menos quantidade, mas temos que aceitar isso na natureza”, diz Nina.

Um “sonho” que esperam vir a concretizar é o de fazer um Kombu Viva com o Pipa Chá, o chá que fermenta em pipas de vinho do Porto. Depois, esperam, outros sonhos virão. Este é apenas o início desta parceria feliz.

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