Uma “revolução” em Caminha e uma Autoeuropa em Vilar de Mouros

Miguel Alves anunciou o Centro de Exposições, há dois anos, como um projecto “absolutamente revolucionário”. Meses depois, disse que junto a Vilar de Mouros surgiria um “espaço apenas comparável à Autoeuropa”.

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Câmara de Caminha, Câmara de Caminha HUGO DELGADO / PUBLICO,HUGO DELGADO / PUBLICO

O contrato-promessa de arrendamento assinado entre a Câmara de Caminha e a empresa Green Endogenous em 2020 prevê a construção de um Centro de Exposições Transfronteiriço, destinado à realização de feiras, espectáculos, concertos e competições desportivas na Quinta do Corgo, nas proximidades da cidade. O pavilhão a erguer a expensas do promotor terá 2000m2 e, segundo a proposta com que o então autarca Miguel Alves fez aprovar a minuta do contrato, capacidade para 5500 lugares sentados e oito mil em pé.

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