Belo Horizonte: a comida com jeitim mineiro vem do caipira e do tropeiro
O jeitinho brasileiro vira jeitim quando chegamos a Minas Gerais. Mas a identidade do mineiro não fica só na língua, ela aparece na culinária, que guarda marcas desde os tempos da corrida ao ouro até aos dias de hoje. Começamos esta história num boteco.
“Quibe para vocês é comida gringa? Para mim, é comida mineira. É tão nosso como coxinha e empada”, lança Daniel Neto, o Nenel, jornalista gastronómico de Belo Horizonte, especializado em botecos. E calha bem ter esta especialidade, numa cidade que se orgulha de oferecer 12 mil destes bares descontraídos onde se pode petiscar enquanto se bebe uma cerveja ou uma caipirinha e se dá um “dediprosa”, como se diz em mineirês.
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