As vozes abalam as ruas do Irão, gritando bem alto palavras como “mulheres, vida e liberdade”. É assim desde que Mahsa Amini morreu sob custódia da polícia, depois de ter sido detida por alegadamente não usar correctamente o véu islâmico, o hijab. Os primeiros protestos aconteceram após o funeral da jovem curda de 22 anos, no passado dia 17 de Setembro, e parecem não parar, apesar de o governo iraniano se mostrar intransigente.
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