Em Serralves, O Museu Como Performance quer-nos desacelerar e descentrar

Com aproximações várias à ecologia, à biologia, ao som e às questões do cuidado e da cura, a oitava edição deste programa conta com Mariana Caló e Francisco Queimadela, Diana Deutsch, Evan Ifekoya e Alice van der Wielen-Honinckx, entre outros artistas que actuam no terreno cruzado da performance, das artes visuais e da música.

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Contoured thoughts, de Evan Ifekoya DR
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"Desmaio da Natureza", de Mariana Caló e Francisco Queimadela DR
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"In Movement" Anne Tetzlaff

À oitava edição, O Museu Como Performance propõe-se, através dos seus principais vectores — as artes performativas, as artes visuais e a música, ou tudo isto em contaminação —, a problematizar a centralidade do ser humano e a sua relação “predatória e colonizadora” com outras formas de vida. Ao mesmo tempo, questiona modos de fazer, entre outros pecados da vida contemporânea, ancorados num capitalismo omnívoro e vertiginoso, no individualismo, em dinâmicas raciais e de género desiguais.

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