“O corpo, a presença e o encontro” em mais uma maratona de performances no Museu de Serralves

Cecilia Bengolea e François Chaignaud, Miguel Pereira e Guillem Mont de Palol, Paz Rojo e Rogério Nuno Costa são alguns dos artistas que compõem a sétima edição de O Museu Como Performance, este fim-de-semana em Serralves.

Estreia nacional de "Sylphides", trabalho conjunto de Cecilia Bengolea e François Chaignaud, dois nomes singulares da dança contemporânea
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Estreia nacional de "Sylphides", trabalho conjunto de Cecilia Bengolea e François Chaignaud, dois nomes singulares da dança contemporânea Alain Monot
Em "Eclipse: Mundo" a coreógrafa, performer e investigadora madrilena Paz Rojo procura uma outra forma de “voltar a dançar”
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Em "Eclipse: Mundo" a coreógrafa, performer e investigadora madrilena Paz Rojo procura uma outra forma de “voltar a dançar” Emilio Tome´
Peça "Falsos Amigos", “uma comédia de enganos” pelos coreógrafos Miguel Pereira e Guillem Mont de Palol
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Peça "Falsos Amigos", “uma comédia de enganos” pelos coreógrafos Miguel Pereira e Guillem Mont de Palol

Desde 2015 que O Museu Como Performance se tem estabelecido como uma das paragens principais da rentrée das artes performativas a Norte. À sétima edição, este programa volta a reafirmar o vínculo fundador de Serralves com a performance, sobretudo no que diz respeito às suas práticas mais experimentais e em sincretismo com outras disciplinas, da dança ao teatro, da música às artes visuais. Realizado num contexto “de um mundo que se deseja próximo de uma condição pós-pandémica”, as criações apresentadas ao longo deste sábado e domingo vêm necessariamente enfatizar a importância inalienável “do corpo, da presença e do encontro” neste território artístico, apesar de não estarem presas a nenhuma temática relacionada com a pandemia, afirmam Cristina Grande e Pedro Rocha, programadores do Serviço de Artes Performativas do Museu de Serralves.

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