Marilyn Monroe na sua estrada perdida
Uma viagem pelo feminino, que na competição do Festival de Veneza constituiu uma narrativa da maior importância, desaguou em Blonde, de Andrew Dominik. A vida fantasiada de Norma Jean Baker, que se protegeu como Marilyn Monroe, que se destruiu como Marilyn Monroe.
É irresistível conduzir Tár, de Todd Field, Un Couple, de Frederick Wiseman, Monica, de Andrea Pallaoro, The Eternal Daughter, de Joanna Hogg, ou Saint Omer, de Alice Diop até Blonde, de Andrew Dominik, seguindo um dos caminhos que serpenteiam pelo concurso da 79.ª edição de Veneza.
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