A escola primária (forrada a azulejos de Jorge Colaço) onde nasceu o Centro Interpretativo do Junco

Recentemente, aqui nasceu o Centro Interpretativo do Junco, com um tear centenário — onde trabalhou Mena do Rio — encaixado na escadaria central.

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Azulejos de Colaço na antiga escola Filipe Morato Gomes/ Alma de viajante
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O edifício do Centro Cultural está cheio de história Filipe Morato Gomes/ Alma de viajante
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Uma sólida construção granítica de aspecto majestoso Filipe Morato Gomes/ Alma de viajante
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Centro Interpretativo do Junco Filipe Morato Gomes/ Alma de viajante
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Filipe Morato Gomes/ Alma de viajante
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Reza a história que, em 1934, Rodrigues de Faria, emigrante no Brasil regressado a Forjães com uma imensa fortuna, inaugurou as escolas primárias da sua terra natal com o que de melhor havia à época: uma sólida construção granítica de aspecto majestoso, seis salas de aula, uma sala de visitas, um salão de festas, um recreio interior coberto para os dias de chuva, um ginásio no exterior e um amplo recinto murado.

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