Mais do que duplicou o número de pessoas com vigilância electrónica. “Estão sempre a cair alarmes”
O serviço de vigilância electrónica que em 2017 fiscalizava 1088 medidas lida agora com 2609. Nas equipas de monitorização, a grande dor de cabeça é o afastamento entre agressores e vítimas de violência doméstica.
Numa sala de monitorização, 24h por dia, 365 dias por ano, técnicos da Equipa de Vigilância Electrónica do Porto mantêm-se atentos aos sinais de alerta que vão surgindo nos ecrãs: um vigiado entrou no raio de protecção da vítima de violência doméstica, a unidade de posicionamento móvel de outro está a dar sinal de bateria baixa, outro saiu de casa durante o período de restrição…
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