Mistério camoniano e o último cesteiro de Vilar de Nantes

Os artesãos dos cestos e do barro negro já quase desapareceram de Vilar de Nantes, Chaves. Permanece a “Casa de Camões” a (tentar) intrometer-se na biografia do poeta e dois roteiros camonianos.

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Dinis da Cunha dá seguimento à tradição familiar da cestaria artesanal em Vilar de Nantes, freguesia às portas de Chaves Nelson Garrido
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Dinis da Cunha dá seguimento à tradição familiar da cestaria artesanal em Vilar de Nantes, freguesia às portas de Chaves Nelson Garrido
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Dinis da Cunha dá seguimento à tradição familiar da cestaria artesanal em Vilar de Nantes, freguesia às portas de Chaves Nelson Garrido

É numa oficina em casa que Dinis da Cunha dá seguimento a uma tradição de família e de Vilar de Nantes, freguesia às portas de Chaves, “que se vai perder”, a cestaria artesanal. “Não prevejo futuro.” Lembra-se do tempo em que “porta sim, porta sim” ali na freguesia se trabalhava na cestaria e na olaria. “Eram 20 ou 30 famílias”, incluindo a sua, de artesãos, tanto de cestos como do barro negro que dão fama à região “desde o tempo dos romanos”. Da olaria não resta ninguém a trabalhar a tempo inteiro, diz, da cestaria, é o último na freguesia.

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