Foi a mãe que o ensinou a costurar e nunca se auto-intitulou designer, mas sim “maker” ─ alguém que faz acontecer. Aos 40 anos, tornou-se o homem negro mais poderoso numa casa de moda de luxo, ao somar vários cargos no conglomerado LVMH. Nos últimos dias, tem sido descrito como “visionário”, “génio”, “agitador” e “incrível” pelas mais diversas personalidades do mundo da alta-costura. Virgil Abloh morreu aos 41 anos, há uma semana, 28 de Novembro, depois de complicações provocadas por um cancro. Já o seu legado, prometem os especialistas, continuará vivo nas gerações vindouras, já que contribuiu para mudar a face da moda.
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