E se se simulasse o risco de contágio do SARS-CoV-2 numa sala de aula?

Ferramenta desenvolvida por um investigador da Universidade de Coimbra consegue prever a quantidade de vírus que pode ser inalada num determinado ambiente interior.

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Rui Gaudêncio

Com o regresso às aulas e, para muitos, o regresso ao escritório, várias pessoas voltam a estar juntas num mesmo espaço. Ainda com a pandemia a decorrer, surgem questões sobre os riscos de contágio do coronavírus SARS-CoV-2 no interior dos edifícios. E se se simulasse esse risco? Manuel Gameiro da Silva desenvolveu um simulador que consegue prever a quantidade de vírus inalada pelas pessoas em ambientes interiores.

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