Não imagino a angústia de não saber de um filho. Recuso-me a pensar no que sentirá uma mãe que vê as horas a passar e o desespero a agravar. E peço que a vida me poupe à dor de estar debaixo de um tecto enquanto chove lá fora, a saber que um dos meus meninos está desprotegido e entregue à sua própria sorte.
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