Como melhorar uma selecção campeão do mundo? Manter tudo o que funcionou e acrescentar-lhe um dos melhores avançados da actualidade. Foi o que Didier Deschamps fez com a selecção francesa quando decidiu promover o regresso de Karim Benzema, depois de cinco anos afastado. É verdade que os “bleus” portaram-se bem sem o avançado do Real Madrid, mas era difícil de o ignorar depois de uma sucessão de grandes épocas goleadores no Bernabéu, sobretudo desde que Cristiano Ronaldo avançou para outras paragens. Mas Benzema não será um titular indiscutível e isso só prova a qualidade desta França, que se apresenta neste Euro como a grande favorita.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.