Branquear o branqueamento do fascismo
João Miguel Tavares acusa-me, juntamente com Pacheco Pereira e Ana Catarina Mendes, de “desonestidade intelectual”. Não retribuirei. Mas recomendo que vá verificar o que realmente foi dito na convenção do MEL.
A denúncia de branqueamento do fascismo na convenção do MEL levou ao sobressalto de alguma direita. Dizem que a palestra era apenas factual e que Nuno Palma referiu que “o Estado Novo é indefensável a nível político”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.