Já se avista Cannes 2021: Apichatpong, Verhoeven, Dumont, Carax, Moretti, Ozon, Wes Anderson ou Sean Penn
Thierry Frémaux, delegado-geral do festival, e Pierre Lescure, presidente, acabam de abrir para os jornalistas, em conferência de imprensa no cinema UGC Normandie em Paris, o cardápio da 74.ª edição do festival.
A epidemia está longe de ter acabado, mas daqui já se avista Cannes 2021: um festival com edição física, com medidas sanitárias restritas — um laboratório de testes PCR na Croisette, onde os jornalistas não vacinados têm de se testar de 48 em 48 horas — e o resultado de um ano e três quartos de trabalho (visto que a edição de 2020 foi cancelada pelo covid-19) que encheu os seleccionadores de uma oferta classificada como exuberante. “Un petit peu” de filmes sobre o confinamento, filmes “sobre a questão identitária” e “sobre o casal”, a ideia de “perder tudo e partir”, um cinema “febril” como uma “ordem de combate” e “muita poesia": foi o trabalho de casa em 2020/2021 dos seleccionadores de Cannes.
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